Situações insustentáveis.
Diálogos ruins sem criatividade rodeados de rotina, ciúmes e crises que variam entre desconfiança pessoal á confiança alheia.
Palavras mal ditas, volume baixo contra partindo de situações interessantes e novas pessoas. A sedução torna qualquer débil mental em um atrativo durante o jogo, não importa você se entrega sem perceber de maneira ingênua, a partir dai o outro não se torna menos interessante, tornasse desgastado pela concorrência e o amor é então o plástico flácido - à boneca fora de linha -, os sonhos são teorias de felicidade que te fazem dormir.
O final feliz que nunca chega, ao inicio de um enredo novo e jovem, sem rugas de preocupação e manias que te infernizam pela manhã.
Escove os dentes com escova nova a cada três meses.
Tome banho depois da chuva. Esta noite sentirei sede, traga água.
Desculpa. Dez culpas por amar, crendo no amor enquanto salvação. Vez era, não é mais.
Crise.
Amanhã dormirei mal sem teu mau hálito bêbado, depois me acostumarei com o rumo dos rios que se renovam.
Chuva, pos sol. Café amargo sem doce, três colheres de sopa de açúcar. Psicológico. Sonho ruim como dormir sem notícias.
Pagamos para discutir pois pessoalmente não terá contas no fim do mês para lembrar os danos de outrora.
Cansaço envolto de vontade de continuar sorrindo. Sou feliz, ainda não recuperada e sem possibilidades de seguir sozinha. Tu és meu caminho, canino que rasga minha carne babando saliva que cicatriza a ferida.
Nem tanto, muito menos tampouco. Apenas um momento desagradável.
Há preferência entra filhos para uma mãe, por que não para o amor, amigo?
Teu silencio me magoa mais que o choro de dez mil crianças sem sono. Mata-me, pra eu morrer ainda amada.
Ama-me pra eu viver na ilusão de que seguiremos sendo o que éramos ainda pouco: antes do telefone tocar em meio a uma discussão que não era tua. Eu surpreendida entre a raiva de assuntos alheios e desconforto de novos assuntos.
Mulher... Interessante? De bom humor e falante? Passou a manhã contigo enquanto eu dormia um sono assombrado de imagens ruins que envolviam a falta da tua fala, boa noite.
Demais para minha falta de confiança neste momento de ‘dês aliança’ pessoal, profissional... sem família.
Infantilmente incapaz, preciso de ti.
"Te amo um monte" e o suficiente, até quando?